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mitzvahceremonies.com:2024/9/19 20:33:46
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Mais de 200 autores exigem a Baillie Gifford que cesse de investir na indústria de combustíveis fósseis e divulgue empresas 🌈 que lucram com o apartheid israelense
Mais de 200 autores, incluindo Naomi Klein, Sally Rooney e George Monbiot, assinaram uma declaração 🌈 da Fossil Free Books (FFB) que aumenta a pressão sobre a Baillie Gifford, patrocinadora do Prêmio Baillie Gifford de não 🌈 ficção. Além de reiterar suas exigências anteriores de que a empresa cesse seus investimentos na indústria de combustíveis fósseis, o 🌈 grupo está pedindo que a Baillie Gifford também desinvesta "de empresas que lucram com o apartheid israelense, ocupação e genocídio", 🌈 pois acredita que "a solidariedade com a Palestina e a justiça climática estão inextricavelmente ligadas".
As organizações literárias que aceitam patrocínio 🌈 da Baillie Gifford "podem esperar escalonamento, incluindo a expansão de boicotes, aumento do abandono do trabalho de autores e aumento 🌈 de interrupções até que a Baillie Gifford desinvesta," a declaração diz.
"Até que a empresa concorde m cbetgg desinvestir, instamos a todas 🌈 as organizações literárias, incluindo festivais, a encerrarem suas relações com a Baillie Gifford."
Baillie Gifford patrocina festivais literários e o Prêmio 🌈 Baillie Gifford de não ficção
A Baillie Gifford patrocina vários festivais literários, incluindo o Hay festival, o Cheltenham literature festival e 🌈 o Edinburgh international book festival, além do prêmio de não ficção mais prestigioso do Reino Unido, o Prêmio Baillie Gifford. 🌈 Em agosto de 2024, a ativista climática Greta Thunberg desistiu dem cbetggaparição agendada no Edinburgh international festival, acusando a 🌈 Baillie Gifford de "lavagem verde".
Grupo de autores e trabalhadores da indústria do livro formam a FFB
Após a retirada de Thunberg 🌈 do Edinburgh, um grupo de escritores e trabalhadores da indústria do livro formou a FFB. Uma carta aberta foi assinada 🌈 por mais de 50 autores e presidentes de eventos, incluindo Zadie Smith, Ali Smith e Katherine Rundell, pedindo que a 🌈 Baillie Gifford pare de investir m cbetgg empresas ligadas a negócios de combustíveis fósseis. Se essa exigência não for atendida, a 🌈 carta diz que Edimburgo deve encontrar um novo patrocinador – e se não o fizer, os autores devem boicotar o 🌈 festival de 2024.
União de escritores do Reino Unido vota a favor da moção da FFB para romper laços com a 🌈 Baillie Gifford
Desde então, a FFB continuou a pressionar a Baillie Gifford. Durante uma reunião geral extraordinária da maior sindicato do 🌈 Reino Unido para escritores, ilustradores e tradutores, a Society of Authors (SoA), este mês, os membros votaram a favor da 🌈 moção da FFB pedindo que a indústria do livro rompa laços com a empresa de investimentos. No entanto, uma moção 🌈 adicional apresentada pela FFB, pedindo que a SoA emitisse uma declaração dizendo que apoia um cessar-fogo imediato m cbetgg Gaza, foi 🌈 derrotada por pouco.
Baillie Gifford responde às exigências da FFB
Um porta-voz da Baillie Gifford reiterou que apenas 2% do dinheiro dos 🌈 clientes é investido m cbetgg "empresas com algum negócio relacionado a combustíveis fósseis", m cbetgg comparação com a média do mercado de 🌈 11%. O porta-voz também disse que desinvestir da maneira que a FFB pede não é possível, devido às regulamentações a 🌈 que todos os gestores de ativos do Reino Unido devem se submeter. "Somos gerentes de dinheiro de outras pessoas, não 🌈 nossos próprios", disseram. "Quando se trata de situações éticas subjetivas relacionadas a setores particulares (como combustíveis fósseis) ou países (como 🌈 Israel), nossos clientes definem os parâmetros e determinam o que excluir ou desinvestir. Não estamos m cbetgg posição de fazer exclusões 🌈 desse
s, Carabao mangue foi O menos suaveMangos de Sua doçura vem da quantidadede frutose e
ntém! Qual era as frutas + 🎉 Doces no mundo? - BYJU'S byjuis : pergunta-resposta; qual/é
a)mais"alte árvore "em bamnosper m k0 México ; pramn! blog na>
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Batemos um papo com a Rafaella Vanni, de Curitiba.
A Rafa é Ilustradora, Designer
Gráfica e Sneakerhead.
Quando começou a paixão por 🏵 sneakers?
Desde criança eu tive uma
ligação muito forte com tênis, pelo fato de eu não me adaptar aos sapatos femininos. 🏵 Os
tênis sempre me trouxeram conforto e identidade. Mas, lá em m cbetgg 2014, que eu consegui
comprar o meu primeiro 🏵 Air Max - um Air Max 90 'Cedar Burgundy', o que desencadeou um
amor incondicional pelos sneakers e, principalmente, pela 🏵 família Air Max, que é o foco
da minha coleção.
Quando você percebeu que tinha se tornado uma sneakerhead?
Quando eu
comecei 🏵 a comprar tênis não só por serem bonitos, mas também pela m cbetgg história. Comecei
a pesquisar muito sobre o assunto 🏵 e percebi que existia uma comunidade gigante de
pessoas que compartilhavam do mesmo amor (e loucura, hahaha). Mas acho que 🏵 o fator
definitivo foi quando eu saí de Curitiba e fui até São Paulo pra dormir na fila, só pra
🏵 comprar um tênis, sem nem saber se eu iria conseguir.
Qual seu sneaker preferido? Por
quê?
O Air Max 1, sem dúvidas. 🏵 Pelo seu design revolucionário e por ser o primeiro
modelo da família Air Max, além de ser uma silhueta muito 🏵 respeitada por colecionadores
do mundo todo até hoje, 33 anos depois. Um clássico atemporal.
Como você enxerga a
cultura sneaker no 🏵 Brasil e seu crescimento?
Eu fico impressionada do quanto essa
comunidade vem crescendo e eu acho isso super positivo, pois, consequentemente, 🏵 isso
influencia nos lançamentos que vem pra cá e acabamos tendo muito mais acesso aos
sneakers exclusivos.
Qual é o seu 🏵 grail?
O Air Max 1 B 'Viotech', de 2003, segunda
collab da atmos com a Nike.
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