A fotógrafa americana Paula Bronstein capturou essa imagem 💳 de refugiados Rohingya fugindo de Mianmar para o Bangladexe 15 bet 2024. A 
faz parte de uma exposição retrospectiva de 💳 quatro décadas de seu trabalho na mostra Visa pour l'Image de 2024, 15 bet Perpignan, França. Bronstein cobriu a fuga dos 💳 Rohingya para a revista Intercept como parte de um relatório que detalhou a queima sistemática de aldeias Rohingya e o 💳 estupro e assassinato de milhares de moradores. Estimou-se que cerca de 600.000 pessoas cruzaram a fronteira 15 bet alguns dias, procurando 💳 refúgio 15 bet acampamentos improvisados no distrito de Cox's Bazar, no Bangladexe. Os retratados nessa 
estavam entre aqueles que andaram 💳 por milhas dentro do Bangladexe, apenas para serem ordenados a ficar 15 bet campos de arroz por guardas de fronteira armados 💳 com chicotes de bambu.
Bronstein relatou na época que "era absolutamente inumano. Eles chegaram ao local onde poderiam obter água e 💳 biscoitos do Programa Mundial de Alimentação e as autoridades disseram: 'Desculpe, você tem que voltar para o campo, o campo 💳 de arroz.' Eles choravam, especialmente as crianças: 'Esses guardas de fronteira bengaleses horríveis ameaçam nos bater, e não sabemos o 💳 que está acontecendo.' Eles mantiveram-nos por três dias 15 bet campos alagados e depois os processaram. Foi atroz. Por que fizeram 💳 isso, não consigo obter uma resposta clara."
Bronstein cobriu quase todas as tragédias humanas 15 bet massa recentes, com projetos premiados 15 bet 💳 andamento documentando as mulheres e crianças vítimas de guerra no Afeganistão e na Ucrânia. Aproximadamente um milhão de muçulmanos Rohingya 💳 permanecem presos 15 bet campos desesperados perto da fronteira. Eles estão proibidos de viajar ou trabalhar e não têm sistema de 💳 saúde adequado. A atenção do mundo se desviou de seu sofrimento, mas as famílias retratadas aqui certamente permanecem tão desalojadas, 💳 sete longos anos depois, quanto estavam nessa 
grafia.
