A CBF divulgou nesta segunda-feira a súmula do polêmico clássico com o São Paulo vencido por 2 a 1 pelo 🗝 Palmeiras, no Allianz Parque, realizado no domingo. No documento, o árbitro Raphael Claus confirma as expulsões de Zé Rafael e 🗝 Rodrigo Nestor, que brigaram no túnel de acesso aos vestiários, e revela ter sido intimidado pelo diretor de futebol palmeirense 🗝 Anderson Barros. Além disso, relata o arremesso de objetos no gramado, inclusive um tênis.Zé Rafael e Nestor não receberam cartão 🗝 vermelho na hora da confusão justamente porque Claus e os demais integrantes da comissão de campo não presenciaram a cena, 🗝 e não houve tempo de advertir os atletas antes que eles se dirigissem aos vestiários. A equipe do VAR, contudo, 🗝 sugeriu ao árbitro que analisasse imagens captadas no túnel."Após o término da partida e antes de deixar o campo de 🗝 jogo, o VAR me sugeriu a revisão de um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso aos vestiários. Ao 🗝 revisar, constatei uma conduta violenta do jogador Nº 08, Sr José Rafael Vivian, da equipe SE Palmeiras, agarrando o pescoço 🗝 do senhor Rodrigo Nestor Bertalia, Nº 11 da equipe do São Paulo FC, com o uso de força excessiva, que 🗝 revidou com um soco no rosto de seu adversário citado acima. Informo que ambos, expulsos, não receberam cartão vermelho devido 🗝 ao fato de se dirigirem aos respectivos vestiários de forma imediata após o conflito", diz o relato.Claus também detalhou a 🗝 expulsão de João Martins, auxiliar de Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo com o árbitro, 🗝 o português "gesticulou de forma acintosa" após marcação de falta a favor do São Paulo e disse: "Tem que apitar 🗝 para os dois lados, seu critério é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve de ser contido 🗝 pelos jogadores após receber o vermelho.A expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças 🗝 a Claus na saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso 🗝 ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual 🗝 é o seu problema com a nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é 🗝 tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. 🗝 "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como 🗝 relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O 🗝 extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol 🗝 marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, 🗝 um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo 🗝 ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que 🗝 fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o 🗝 símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou 🗝 expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora 🗝 do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, 🗝 na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, 🗝 não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por 🗝 João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não 🗝 daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude 🗝 foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Zé 🗝 Rafael e Nestor não receberam cartão vermelho na hora da confusão justamente porque Claus e os demais integrantes da comissão 🗝 de campo não presenciaram a cena, e não houve tempo de advertir os atletas antes que eles se dirigissem aos 🗝 vestiários. A equipe do VAR, contudo, sugeriu ao árbitro que analisasse imagens captadas no túnel."Após o término da partida e 🗝 antes de deixar o campo de jogo, o VAR me sugeriu a revisão de um confronto entre dois jogadores no 🗝 túnel de acesso aos vestiários. Ao revisar, constatei uma conduta violenta do jogador Nº 08, Sr José Rafael Vivian, da 🗝 equipe SE Palmeiras, agarrando o pescoço do senhor Rodrigo Nestor Bertalia, Nº 11 da equipe do São Paulo FC, com 🗝 o uso de força excessiva, que revidou com um soco no rosto de seu adversário citado acima. Informo que ambos, 🗝 expulsos, não receberam cartão vermelho devido ao fato de se dirigirem aos respectivos vestiários de forma imediata após o conflito", 🗝 diz o relato.Claus também detalhou a expulsão de João Martins, auxiliar de Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro 🗝 tempo. De acordo com o árbitro, o português "gesticulou de forma acintosa" após marcação de falta a favor do São 🗝 Paulo e disse: "Tem que apitar para os dois lados, seu critério é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma 🗝 vergonha". Martins teve de ser contido pelos jogadores após receber o vermelho.A expulsão revoltou o diretor de futebol do time 🗝 alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. 🗝 "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, 🗝 bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a nossa comissão técnica? Se você tem problema, é 🗝 melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas 🗝 ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que 🗝 fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo 🗝 essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 🗝 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis 🗝 branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores 🗝 da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel 🗝 Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou 🗝 a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão 🗝 amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, 🗝 auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que 🗝 deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou 🗝 visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do 🗝 outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o 🗝 Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De 🗝 acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se 🗝 estenda para fora das quatro linhas".
Zé Rafael e Nestor não receberam cartão vermelho na hora da confusão justamente porque Claus 🗝 e os demais integrantes da comissão de campo não presenciaram a cena, e não houve tempo de advertir os atletas 🗝 antes que eles se dirigissem aos vestiários. A equipe do VAR, contudo, sugeriu ao árbitro que analisasse imagens captadas no 🗝 túnel."Após o término da partida e antes de deixar o campo de jogo, o VAR me sugeriu a revisão de 🗝 um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso aos vestiários. Ao revisar, constatei uma conduta violenta do jogador Nº 🗝 08, Sr José Rafael Vivian, da equipe SE Palmeiras, agarrando o pescoço do senhor Rodrigo Nestor Bertalia, Nº 11 da 🗝 equipe do São Paulo FC, com o uso de força excessiva, que revidou com um soco no rosto de seu 🗝 adversário citado acima. Informo que ambos, expulsos, não receberam cartão vermelho devido ao fato de se dirigirem aos respectivos vestiários 🗝 de forma imediata após o conflito", diz o relato.Claus também detalhou a expulsão de João Martins, auxiliar de Abel Ferreira 🗝 no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo com o árbitro, o português "gesticulou de forma acintosa" após marcação 🗝 de falta a favor do São Paulo e disse: "Tem que apitar para os dois lados, seu critério é uma 🗝 vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve de ser contido pelos jogadores após receber o vermelho.A expulsão revoltou 🗝 o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na saída para os vestiários, durante 🗝 o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, 🗝 diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a nossa comissão 🗝 técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento 🗝 do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto 🗝 Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as 🗝 seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha objetos que 🗝 foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo 🗝 de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção 🗝 de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos 🗝 gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término 🗝 da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma 🗝 provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar 🗝 o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão 🗝 sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva 🗝 cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, 🗝 não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois 🗝 da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não 🗝 deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de 🗝 hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
"Após o término da partida e antes de deixar 🗝 o campo de jogo, o VAR me sugeriu a revisão de um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso 🗝 aos vestiários. Ao revisar, constatei uma conduta violenta do jogador Nº 08, Sr José Rafael Vivian, da equipe SE Palmeiras, 🗝 agarrando o pescoço do senhor Rodrigo Nestor Bertalia, Nº 11 da equipe do São Paulo FC, com o uso de 🗝 força excessiva, que revidou com um soco no rosto de seu adversário citado acima. Informo que ambos, expulsos, não receberam 🗝 cartão vermelho devido ao fato de se dirigirem aos respectivos vestiários de forma imediata após o conflito", diz o relato.Claus 🗝 também detalhou a expulsão de João Martins, auxiliar de Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo 🗝 com o árbitro, o português "gesticulou de forma acintosa" após marcação de falta a favor do São Paulo e disse: 🗝 "Tem que apitar para os dois lados, seu critério é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve 🗝 de ser contido pelos jogadores após receber o vermelho.A expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, 🗝 que fez cobranças a Claus na saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel 🗝 que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes 🗝 palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar 🗝 mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo 🗝 auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da 🗝 área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase 🗝 por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo 🗝 tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo 🗝 descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE 🗝 Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e 🗝 Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de 🗝 escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final 🗝 da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de 🗝 Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro 🗝 cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride 🗝 ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a 🗝 revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que 🗝 Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o 🗝 clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora 🗝 das quatro linhas".
"Após o término da partida e antes de deixar o campo de jogo, o VAR me sugeriu a 🗝 revisão de um confronto entre dois jogadores no túnel de acesso aos vestiários. Ao revisar, constatei uma conduta violenta do 🗝 jogador Nº 08, Sr José Rafael Vivian, da equipe SE Palmeiras, agarrando o pescoço do senhor Rodrigo Nestor Bertalia, Nº 🗝 11 da equipe do São Paulo FC, com o uso de força excessiva, que revidou com um soco no rosto 🗝 de seu adversário citado acima. Informo que ambos, expulsos, não receberam cartão vermelho devido ao fato de se dirigirem aos 🗝 respectivos vestiários de forma imediata após o conflito", diz o relato.Claus também detalhou a expulsão de João Martins, auxiliar de 🗝 Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo com o árbitro, o português "gesticulou de forma acintosa" 🗝 após marcação de falta a favor do São Paulo e disse: "Tem que apitar para os dois lados, seu critério 🗝 é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve de ser contido pelos jogadores após receber o vermelho.A 🗝 expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na saída para os 🗝 vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr 🗝 Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a 🗝 nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar 🗝 o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João 🗝 Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, 🗝 profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha 🗝 objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados 🗝 no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos 🗝 da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão 🗝 generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento 🗝 do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado 🗝 como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo 🗝 "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do 🗝 primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não 🗝 se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso 🗝 como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou 🗝 até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores 🗝 também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o 🗝 clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Claus também detalhou a expulsão de João 🗝 Martins, auxiliar de Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo com o árbitro, o português "gesticulou 🗝 de forma acintosa" após marcação de falta a favor do São Paulo e disse: "Tem que apitar para os dois 🗝 lados, seu critério é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve de ser contido pelos jogadores após 🗝 receber o vermelho.A expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na 🗝 saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui 🗝 abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu 🗝 problema com a nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o 🗝 documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que 🗝 o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, 🗝 de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da 🗝 súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino 🗝 Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico 🗝 contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus 🗝 atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos 🗝 são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o 🗝 que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber 🗝 o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por 🗝 suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam 🗝 assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, 🗝 ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e 🗝 Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de 🗝 imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para 🗝 evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Claus também detalhou a 🗝 expulsão de João Martins, auxiliar de Abel Ferreira no Palmeiras, nos acréscimos do primeiro tempo. De acordo com o árbitro, 🗝 o português "gesticulou de forma acintosa" após marcação de falta a favor do São Paulo e disse: "Tem que apitar 🗝 para os dois lados, seu critério é uma vergonha, a arbitragem aqui é uma vergonha". Martins teve de ser contido 🗝 pelos jogadores após receber o vermelho.A expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças 🗝 a Claus na saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso 🗝 ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual 🗝 é o seu problema com a nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é 🗝 tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. 🗝 "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como 🗝 relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O 🗝 extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol 🗝 marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, 🗝 um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo 🗝 ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que 🗝 fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o 🗝 símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou 🗝 expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora 🗝 do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, 🗝 na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, 🗝 não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por 🗝 João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não 🗝 daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude 🗝 foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
A 🗝 expulsão revoltou o diretor de futebol do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na saída para os 🗝 vestiários, durante o intervalo, conforme descrito na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr 🗝 Anderson Barros, diretor de futebol da SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a 🗝 nossa comissão técnica? Se você tem problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar 🗝 o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João 🗝 Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, 🗝 profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha 🗝 objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados 🗝 no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos 🗝 da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão 🗝 generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento 🗝 do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado 🗝 como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo 🗝 "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do 🗝 primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não 🗝 se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso 🗝 como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou 🗝 até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores 🗝 também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o 🗝 clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
A expulsão revoltou o diretor de futebol 🗝 do time alviverde, Anderson Barros, que fez cobranças a Claus na saída para os vestiários, durante o intervalo, conforme descrito 🗝 na súmula. "Ainda no túnel que dá acesso ao vestiário, fui abordado pelo Sr Anderson Barros, diretor de futebol da 🗝 SE Palmeiras, bradando as seguintes palavras: "'Claus, qual é o seu problema com a nossa comissão técnica? Se você tem 🗝 problema, é melhor não apitar mais. Você é tendencioso'", diz o documento.Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro 🗝 cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do 🗝 Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é 🗝 mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado 🗝 aos 27 minutos do segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé 🗝 de tênis branco, um copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam 🗝 os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados 🗝 como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, 🗝 Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido 🗝 com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma 🗝 temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. 🗝 "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como 🗝 mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja 🗝 para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto 🗝 de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona 🗝 mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de 🗝 campo se estenda para fora das quatro linhas".
Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas 🗝 pelo auxiliar João Martins. "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso 🗝 da área técnica, como relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma 🗝 frase por diversas vezes".O extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do 🗝 segundo tempo, após gol marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um 🗝 copo descartável contendo água, um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe 🗝 SE Palmeiras, não atingindo ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira 🗝 e Leonardo Ribero, que fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira 🗝 de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No 🗝 final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico 🗝 de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o 🗝 primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não 🗝 agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, 🗝 a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir 🗝 que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com 🗝 o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para 🗝 fora das quatro linhas".
Depois de relatar o comportamento do dirigente, o árbitro cita novas ofensas feitas pelo auxiliar João Martins. 🗝 "Informo ainda que o Sr. João Miguel Barreto Martins, auxiliar técnico do Palmeiras, que fora expulso da área técnica, como 🗝 relatado acima, novamente, de forma acintosa, profere as seguintes palavras: 'Você é mentiroso', repetindo essa mesma frase por diversas vezes".O 🗝 extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol 🗝 marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, 🗝 um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo 🗝 ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que 🗝 fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o 🗝 símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou 🗝 expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora 🗝 do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, 🗝 na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, 🗝 não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por 🗝 João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não 🗝 daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude 🗝 foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
O 🗝 extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol 🗝 marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, 🗝 um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo 🗝 ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que 🗝 fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o 🗝 símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou 🗝 expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora 🗝 do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, 🗝 na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, 🗝 não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por 🗝 João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não 🗝 daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude 🗝 foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
O 🗝 extenso relato da súmula também detalha objetos que foram arremessados ao gramado aos 27 minutos do segundo tempo, após gol 🗝 marcado pelo são-paulino Luciano. "Foram arremessados no campo de jogo um pé de tênis branco, um copo descartável contendo água, 🗝 um saco plástico contendo pipoca, vindos da direção de onde se encontravam os torcedores da equipe SE Palmeiras, não atingindo 🗝 ninguém."Por fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que 🗝 fizeram provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o 🗝 símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou 🗝 expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora 🗝 do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, 🗝 na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, 🗝 não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por 🗝 João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não 🗝 daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude 🗝 foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Por 🗝 fim, Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram 🗝 provocações aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo 🗝 adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso 🗝 ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do 🗝 clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na 🗝 Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não 🗝 machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João 🗝 Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria 🗝 coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi 🗝 tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Por fim, 🗝 Claus atribuí a confusão generalizada aos gandulas do Palmeiras, identificados como Marcel Rodrigues Teixeira e Leonardo Ribero, que fizeram provocações 🗝 aos são-paulinos no momento do término da partida.Durante a partida, Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, 🗝 o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao 🗝 receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico 🗝 por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, 🗝 festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou 🗝 ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins 🗝 e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva 🗝 de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada 🗝 "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de campo se estenda para fora das quatro linhas".
Durante a partida, 🗝 Luciano chutou a bandeira de escanteio com o símbolo adversário, o que foi interpretado como uma provocação, e foi punido 🗝 com cartão amarelo. No final da partida, acabou expulso ao receber o segundo amarelo "por calçar o adversário de forma 🗝 temerária".Maxi Cuberas, auxiliar técnico de Luis Zubeldía (fora do clássico por suspensão), reclamou do primeiro cartão sofrido por seu atleta. 🗝 "Por que deram o primeiro cartão? Na Inglaterra, na Europa, festejam assim e não se leva cartão. Ele faz como 🗝 mandante ou visitante. Não agride ninguém. Achamos exagerado, não machucou ninguém, ele faz isso como mandante, não creio que seja 🗝 para cartão".Do outro lado, a revolta demonstrada por João Martins e Anderson Barros continuou até depois da partida, a ponto 🗝 de o Palmeiras decidir que Abel Ferreira não daria coletiva de imprensa. Os jogadores também não deram entrevistas na zona 🗝 mista. De acordo com o clube, a atitude foi tomada "para evitar que o clima de hostilidade iniciado dentro de 🗝 campo se estenda para fora das quatro linhas".
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