A seca histórica no noroeste da América do Sul está causando 🌜 um grande impacto na Colômbia e no Equador, forçando Bogotá, a capital colombiana, a racionar água e quadras inteiras cada de aposta com 🌜 várias cidades a sofrerem apagões.
A falta de chuva neste ano cada de aposta com EC e CO pode ser atribuída ao aquecimento do 🌜 oceano Pacífico Sul, o que pode causar enchentes na costa oeste da América do Sul, mas também pode provocar secas 🌜 intensas nas valas andinas, onde se localizam as principais cidades desses países.
Com plantas hidrelétricas cada de aposta com apuros, as autoridades colombianas estão 🌜 considerando conceder créditos fiscais às empresas que reduzirem o consumo de eletricidade.
A primeira semana de abril, a Colômbia suspendeu as 🌜 exportações de eletricidade para o Equador para economizar energia para o consumo doméstico. A Colômbia obtém cerca de 70% de 🌜 cada de aposta comeletricidade de plantas hidrelétricas.
Impactos locais
Em Quito, Cuenca e Guayaquil, muitas empresas e residências ficaram sem eletricidade por três horas, 🌜 de acordo com o cronograma de apagões publicado cada de aposta com jornais equatorianos na terça-feira.
Já a Colômbia registrou a seca mais intensa 🌜 dos últimos 50 anos, ameaçando as safra de café e outros produtos agrícolas.
Medidas de contingência
Para mitigar os efeitos, as autoridades 🌜 ambientais dos dois países vêm promovendo campanhas de conscientização sobre o uso eficiente da água e da eletricidade.
Na Colômbia, empresas 🌜 estão sendo incentivadas a reduzir o consumo de eletricidade. Já no Equador, medidas de emergência têm sido adotadas, como o 🌜 racionamento de energia cada de aposta com alguns distritos e a limitação do uso da água cada de aposta com atividades não essenciais.