O governo da Região 0️⃣ Administrativa Especial de Macau (RAEM) e o Gabinete do Comissário do Ministério das Relações Exteriores da China na RAEM manifestaram 0️⃣ na quinta-feira (13/1) firme objeção ao chamado relatório anual sobre Macau emitido pela União Europeia (UE).
Alterações à Lei de Salvaguarda 0️⃣ da Segurança Nacional e à Lei Eleitoral
O governo da RAEM disse penalty game aposta um comunicado que as alterações à Lei de 0️⃣ Salvaguarda da Segurança Nacional se basearam amplamente na experiência legislativa de outras jurisdições, tendo plenamente penalty game aposta consideração a tradição jurídica 0️⃣ e a situação real da sociedade de Macau. Essas alterações observaram rigorosamente as disposições das convenções internacionais relevantes penalty game aposta matéria 0️⃣ de direitos humanos.
As alterações à Lei Eleitoral para o Chefe do Executivo e à Lei Eleitoral para a Assembleia Legislativa 0️⃣ são necessárias não só para implementar o princípio dos "patriotas administrando Macau" e salvaguardar a segurança nacional, mas também contribuem 0️⃣ para aperfeiçoar o sistema eleitoral relevante e garantir melhor o exercício dos direitos eleitorais dos residentes.
Implementação do princípio de "um 0️⃣ país, dois sistemas" e Lei Básica da RAEM
O comunicado disse ainda que, nos últimos 25 anos, desde o regresso à 0️⃣ pátria de Macau, o princípio de "um país, dois sistemas" e a Lei Básica da RAEM foram implementados com sucesso, 0️⃣ o que é um fato básico que não pode ser negado pela UE.
Salientando que os assuntos de Macau são assuntos 0️⃣ internos da China, com os quais a UE não tem o direito de intervir, o governo da RAEM disse que 0️⃣ a publicação do chamado relatório anual carece de uma base legítima no direito internacional.