Israel e Irã condenam ações um do outro nas Nações Unidas
No dia de ontem, na sessão emergencial do Conselho de 💳 Segurança das Nações Unidas chamado para abordar o ataque do Irã a Israel, os embaixadores das Nações Unidas de Israel 💳 e Irã se condenaram mutuamente.
Posição de Israel
O embaixador da ONU de Israel, Gilad Erdan, disse que é necessário interromper o 💳 Irã "antes que ele leve o mundo a um ponto sem retorno, a uma guerra regional que pode se intensificar 💳 poker bar uma guerra mundial".
Erdan acusou o Irã de buscar a dominação mundial e que o ataque demonstrava que Teerã "ninguém, 💳 nada se importa, nada para o Islã ou os muçulmanos" antes de mostrar um tablet com um
de Israel 💳 interceptando drones iranianos acima do Monte do Templo (Al-Aqsa) poker bar Jerusalém.
Erdan pediu ao Conselho de Segurança que rotule as Guardas 💳 Revolucionárias Iranianas (IRGC) como uma organização terrorista.
"Ação deve ser tomada agora, não apenas pela causa de Israel, mas pelo bem 💳 do mundo. Parem o Irã hoje."
Posição do Irã
O embaixador da ONU do Irã, Amir Saeid Iravani, disse que a operação 💳 do Irã foi "um exercício dos direitos de autodefesa inerentes do Irã, de acordo com o Artigo 51 da Carta 💳 das Nações Unidas e reconhecido pelo direito internacional".
Iravani acrescentou:
"O Irã nunca deseja contribuir para a propagação do conflito na região, 💳 nem deseja exacerbar ou espalhar a tensão para toda a região", disse ele.
O ataque do Irã havia sido antecipado desde 💳 um suposto ataque israelense a um complexo diplomático iraniano na Síria anteriormente neste mês.
Iravani acrescentou que o Irã "não tem 💳 a intenção de entrar poker bar conflito com os EUA na região" mas avisou que o Irã "exercerá seu direito inerente 💳 de responder proporcionalmente" se os EUA iniciarem uma operação militar contra "o Irã, seus cidadãos oupoker barsegurança".