A Suprema Corte de 🌞 Israel determinou, na quinta-feira (13), que o governo pare de financiar escolas religiosas cujos alunos se recusam a cumprir o 🌞 serviço militar obrigatório, o que representa uma das ameaças mais sérias até hoje ao governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e 🌞 àwintingocoligação.
Netanyahu depende dos partidos ultra-ortodoxos Shas e United Torah Judaism para manter uma coligação governamental. Seus parceiros no 🌞 Gabinete de Guerra - o Ministro da Defesa Yoav Gallant e Benny Gantz, do Partido da Unidade Nacional - vêm 🌞 sendo fortemente críticos à abordagem do próprio Netanyahu wintingo relação à questão da conscrição ultra-ortodoxa.
Estudantes de yeshiva, desde a fundação do 🌞 país, têm sido isentos do serviço militar obrigatório – o que, na prática, exime todos os israelenses ultra-ortodoxos. Entretanto, essa 🌞 isenção nunca foi inscrita wintingo lei e foi mantida por decretos governamentais temporários, passíveis de serem revertidos. Netanyahu tentou atrasar, 🌞 na semana passada, o prazo para que o governo sancionasse esta isenção.
Após anos de julgamentos sobre o assunto, no encerramento 🌞 da sexta-feira o Supremo Tribunal determinou que era ilegal ao governo financiar escolas que isentam seus alunos do recrutamento militar. 🌞 Em um julgamento de quinta-feira (13), o Supremo Tribunal afirmou que, a partir do dia 1º de abril, o governo 🌞 deixaria de transferir verbas para escolas cujos alunos não receberam adiamentos legítimos.
Yitzhak Goldknopf, líder do United Torah Judaism partido, classificou 🌞 ao julgamento como um "sinal de desprezo e desrespeito infundados." "O Estado de Israel foi estabelecido para ser o objetivo 🌞 do povo judeu cuja Torá é a verdadeira Torá, e não há poder no mundo que siga adiantado disso," ele 🌞 disse. "Sem a Toráh, nós não temos o direito à existência."
Judeus ultrortodoxos consideram o estudo religioso fundamental para a preservação 🌞 do Judaísmo. Para muitos deles, que vivem in Israel, este estudo é tão importante quanto ao
militar para a defesa de 🌞 Israel.
Gantz, do Partido da Unidade Nacional, afirmou queO Supremo Tribunal "legisla
< blockquote>a coisa mais óbvia. O Governo deve atuar. Basta 🌞 delação de princípios.
Esta é uma história wintingo desenvolvimento e continuaremos atualizando.