Tribunal francés decidirá sobre la autoría de Bolero de Ravel
Un tribunal francés está por decidir si el famoso fragmento clásico 💋 Bolero, uno de los más conocidos en el mundo, fue escrito por Maurice Ravel solo, en una decisión con importantes 💋 implicaciones financieras.
Ravel estrenó Bolero por primera vez en la Ópera de París en 1928 y fue un éxito inmediato. Murió 💋 diez años después y sus herederos ganaron millones de dólares hasta que el derecho de autor expiró en 2024 y 💋 la obra pasó al dominio público.
En Francia, el derecho de autor suele durar 70 años después de la muerte de 💋 un compositor, aunque se agregaron algunos años adicionales para compensar las pérdidas durante la Segunda Guerra Mundial.
Los herederos de Alexandre 💋 Benois, un escenógrafo célebre que trabajó en el estreno de Bolero, afirman que debió acreditarse como coautor desde el principio 💋 y exigen una parte de los ingresos. Y como Benois murió en 1960, eso colocaría a Bolero de nuevo bajo 💋 derechos de autor hasta 2039.
Un abogado de la herencia de Benois dijo a un tribunal francés en febrero que "la 💋 música de Bolero fue creada especialmente para el ballet" y no debe considerarse como una pieza de música de orquesta 💋 independiente.
La herencia de Ravel apoya la afirmación de que fue una "obra colaborativa" con el escenógrafo ruso, no solo de 💋 Ravel, en parte porque volvería a recibir pagos de derechos de autor. Los demandantes señalan varios documentos que nombran a 💋 Benois como coautor de la música.
Por otro lado, la Sociedad de Autores, Compositores y Editores de Música de Francia (Sacem) 💋 afirma que la demanda se basa en una "ficción histórica". Sacem señala una declaración oficial firmada por Ravel en 1929 💋 que identifica a este último como el único autor.
El abogado de Sacem dijo que los derechos habían generado "millones y 💋 millones de euros" al año, aunque esto había caído a un promedio de €135,507 al año entre 2011 y 2024.
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Introdução à DPOC e suas fases
O órgão de governança responsável pelo desenvolvimento e revisão das Normas Internacionais de Relatórios Financeiros (IFRS) é a Divisão de Governança da IFRS (DPOC). Essa entidade busca aperfeiçoar a integração, credibilidade e transparência financeira global com um processo democrático e aberto.
Fase 1: Identificação e seleção de projetos
A seleção de projetos busca a atender às necessidades do público interestados, garantir atualização e relevância das normas. Os projetos são escolhidos com base nas demandas do mercado ou pedidos de partes interessadas à DPOC.
Fase 2: Desenvolvimento e revisão de propostas
A etapa continha o desenvolvimento e submissão de propostas às conselheiras do IASB. Adinda, esta etapa permite às propostas serem revisadas e aperfeiçoadas antes de serem postas em 0 0 bet365 consulta pública.
Fase 3: Consulta pública e mesa-redonda
A terceira fase mantém uma porta aberta para comentários públicos e discussões nos encontros com os executivos e profissionais ávidos ao IFRS. Eventuais ambidiguidades são solucionadas neste estágio.
Fase 4: Elaboração das disposições finais
Os planos depois de aprovados são implementados. Elas se tornam obrigatórias às nações signatárias para prazos financeiros abertos e otimizados.
Impacto das 4 fases da DPOC
O processo aberto da DPOC recebe uma participação ativa dos stakeholders na construção da diretriz para uma atuação financeira transparente e sustentável, beneficiando diversas esferas do financiamento global.
Cenário Atual e Questões Complementares
Empresas e indivíduos desejosos de este mais adeptos às normas internacionais e pemitir participação de um mercado financeiro mundialmente entrelaçado e atentos tendem a entender detalhadamente as 4 fases desta divisão.
