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Deputados brasileiros que se opposicionam ao projeto de lei (PL) que equipara o aborto ao 👄 crime de homicídio acreditam que o único avanço na tramitação da proposta deve ser a escolha de uma relatora para 👄 o projeto. Eles avaliam que não há um ambiente propício para a votação, e as conversas sobre a relatoria da 👄 proposta estão ocorrendo nesta semana.

Até o momento, não há um nome mais cotado para a relatoria, mas o deputado Sóstenes 👄 Cavalcante, autor da proposta, deseja conversar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sobre a indicação. A repercussão negativa 👄 do projeto de lei provavelmente irá adiar a votação, pelo menos por enquanto. A votação da urgência foi apenas um 👄 gesto que Lira fez aos conservadores para se manter influente e capitanear a escolha do sucessor para a presidência da 👄 Câmara.

Com os protestos do final de semana e o engajamento nas redes sociais, muitos deputados abandonaram a ideia de levar 👄 adiante o PL do aborto. Além disso, o PSOL pediu a retirada do projeto, pois o considera inconstitucional. O argumento 👄 é que o PL do aborto viola vários artigos da constituição, como os que tratam do direito à vida, igualdade 👄 e não discriminação, vedação de tortura e tratamento desumano e degradante, direito à saúde e acesso universal e igualitário aos 👄 serviços de saúde.