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A teoria da gravidade de Albert Einstein está correta: existe uma região na borda dos buracos negros cbet entrar que 1️⃣ a matéria já não pode mais permanecer cbet entrar órbita e, cbet entrar vez disso, cai, conforme predito pela teoria da gravidade 1️⃣ do cientista.

Um time de astrônomos observou, pela primeira vez, essa região - chamada de "região de mergulho" - cbet entrar um 1️⃣ buraco negro a cerca de 10.000 anos-luz da Terra, usando telescópios capazes de detectar raios-X. "Ignoramos essa região, porque não 1️⃣ tínhamos dados", disse o cientista de pesquisa Andrew Mummery, autor principal do estudo publicado na revista Monthly Notices of the 1️⃣ Royal Astronomical Society. "Mas agora que os temos, não podemos explicá-la de outra forma."

Não é a primeira vez que buracos 1️⃣ negros ajudam a confirmar a teoria de Einstein, também conhecida como relatividade geral. A primeira

de um buraco negro, 1️⃣ capturada cbet entrar 2024, havia fortalecido a suposição central do físico revolucionário de que a gravidade é apenas a matéria curvando 1️⃣ o tecido do espaço-tempo.

Muitas outras previsões de Einstein provaram ser corretas ao longo dos anos, entre elas as ondas gravitacionais 1️⃣ e o limite de velocidade universal. "Ele é um homem difícil de apostar contra nesse ponto", disse Mummery, pesquisador Leverhulme-Peierls 1️⃣ no departamento de física da Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Observando a região de mergulho

O buraco negro observado faz parte 1️⃣ de um sistema chamado MAXI J1820 + 070, composto por uma estrela menor do que o sol e o próprio 1️⃣ buraco negro, estimado cbet entrar 7 a 8 massas solares. Os astrônomos usaram os telescópios espaciais NuSTAR e NICER da NASA 1️⃣ para coletar dados e entender como o gás quente, chamado plasma, da estrela é sugado pelo buraco negro.

NuSTAR é a 1️⃣ abreviação de Nuclear Spectroscopic Telescope Array, que orbita a Terra, e NICER, formalmente conhecido como Neutron star Interior Composition Explorer, 1️⃣ está localizado na Estação Espacial Internacional.

"Em torno desses buracos negros, há discos grandes de material cbet entrar órbita (de estrelas vizinhas)", 1️⃣ disse Mummery. "A maior parte deles é estável, o que significa que pode fluir felizmente. É como um rio, enquanto 1️⃣ a região de mergulho é como o limite de uma queda d'água - tudo o que resta é cair à 1️⃣ frente. A maior parte do que você pode ver é o rio, mas há uma região muito pequena no final, 1️⃣ que é basicamente o que encontramos", adicionou, observando que enquanto o "rio" foi amplamente observado, isso é a primeira evidência 1️⃣ da "queda d'água".

Achados do estudo podem ajudar os astrônomos a entender melhor a formação e evolução de buracos negros. "Podemos 1️⃣ realmente aprender sobre eles estudando essa região, porque está no limite, então dá a nós a maior informação", disse Mummery.