O repórter 3️⃣ mais recente a ser vítima foi Khalil Jibran, ex-presidente de um clube de imprensa local na província de Khyber Pakhtunkhwa, 3️⃣ que faz fronteira com o Afeganistão. Ele morreu site de apostas eleicoes junho quando o carro que estava dirigindo foi emboscado por dois 3️⃣ homens que o tiraram do veículo e atiraram nele várias vezes.

Adil Jawad, que trabalha para uma organização que 3️⃣ investiga assassinatos de jornalistas, disse que pelo menos quatro dos sete casos - que envolveram jornalistas tradicionais e repórteres cidadãos 3️⃣ - foram provavelmente motivados pelo trabalho.

A maioria dos assassinatos ocorreu site de apostas eleicoes cidades e vilas menores, onde o papel 3️⃣ da mídia social site de apostas eleicoes amplificar o perfil dos jornalistas profissionais e dar uma plataforma aos repórteres cidadãos foi mais sentido. 3️⃣

Jawad disse que os ataques estão ocorrendo no contexto de "impunidade generalizada" para os perpetradores.

A Rede da 3️⃣ Liberdade, que defende as liberdades de imprensa, disse que 53 jornalistas foram mortos site de apostas eleicoes razão de seu trabalho entre 2012 3️⃣ e 2024, e que nesses mesmos dois anos apenas dois casos resultaram site de apostas eleicoes punição aos culpados.

O jornalismo cidadão 3️⃣ cresceu significativamente no Paquistão nos últimos anos, incentivado pelo crescimento das redes sociais e restrições à imprensa convencional. As pessoas 3️⃣ comuns assumiram o compromisso de cobrir a deterioração da situação jurídica e a corrupção entre a elite dirigente.

Assassinatos de 3️⃣ jornalistas no Paquistão

• Nasrullah Gadani, um jornalista que costumava responsabilizar políticos locais, proprietários de terras e senhores feudais site de apostas eleicoes seus 3️⃣ relatos, foi morto site de apostas eleicoes maio no distrito de Badin, na província de Sindh.
• Três dias antes da morte de 3️⃣ Gadani, outro jornalista, Kamran Dawar, foi morto no distrito de North Waziristan, site de apostas eleicoes Khyber Pakhtunkhwa.

O irmão de Gadani, Yaqoob Gadani, 3️⃣ alegou que Khalid Lund, um membro local do parlamento, foi o mentor do assassinato. Lund negou as acusações.