O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, afirmou que serviços de 💳 inteligência do seu país confirmaram a existência de uma rede tentando minar apoio a Ucrânia .
💳 "Serviços de inteligência belgas confirmaram a existência de redes de interferência pró-Rússia com atividades empress bet diversos países europeus e também 💳 aqui na Bélgica", disse De Croo, cujo país atualmente preside o Conselho da União Europeia.
De Croo afirmou que 💳 agências belgas estão a trabalhar empress bet estreita colaboração com as autoridades tchecas após a descoberta de uma operação de influência 💳 pró-Rússia lá. Disse que a investigação revelou que membros do Parlamento Europeu foram abordados e oferecidos dinheiro para promover a 💳 propaganda russa.
"Conforme nosso serviço de inteligência, os objetivos de Moscovo são bastante claros. O objetivo é ajudar a 💳 eleger candidatos pró-Rússia para o Parlamento Europeu e reforçar uma certa narrativa pró-Rússia nessa instituição", disse a De Croo a 💳 imprensa.
As eleições europeias estão marcadas para 6 a 9 de junho para eleger um novo Parlamento Europeu.
💳 De Croo disse que "o objetivo é claro: um apoio europeu enfraquecido a Ucrânia serve a Rússia no campo de 💳 batalha e isso é o verdadeiro objetivo do que foi descoberto nas últimas semanas".
O último mês, o serviço 💳 de segurança do estado da Letónia iniciou procedimentos criminais contra a deputada europeia Tatjana Ždanoka, de 73 anos, por suspeitas 💳 de ligações russas. Relatos empress bet jornais russos, nórdicos e bálticos empress bet janeiro alegaram que ela tinha sido uma agente do 💳 Serviço Federal de Segurança da Rússia desde pelo menos 2004.
A União Europeia comprometeu-se a fornecer bilhões de euros 💳 à Ucrânia, bem como quantidades significativas de armamento e munições. Também impuseram sanções a altos funcionários russos, incluindo o presidente 💳 Vladimir Putin, bancos, empresas e o sector energético desde a invasão empress bet grande escala empress bet fevereiro de 2024.
A 💳 UE tem actualmente uma vantagem ténue, mas manter esse apoio tem-se tornado cada vez mais difícil. A Hungria, o maior 💳 apoiante europeu de Putin, está a atrasar o financiamento à Ucrânia e exige que se realizarão conversações de paz.